sábado, 15 de outubro de 2011

Mudar as Leis de Trânsito?

Família de Atropeladas na Zona Oeste de SP faz ato por mudança de lei

O jovem Rafael Baltresca, filho e irmão das vítimas de um atropelamento na calçada do Shopping Villa-Lobos, há quase um mês, pretende coletar assinaturas, neste sábado (15), para mudar o Código Nacional de Trânsito. "Nós queremos tirar as brechas que a lei tem. Como é que eu vou provar que uma pessoa estava bêbada, se ela não fez o bafômetro?", questiona.

Lembram-se de quando a lei seca foi imposta para a sociedade? Nas primeiras semanas ouvia-se muito pouco sobre acidentes com bêbados, mas o que houve quando se soube que se você nega-se fazer o teste não seria advertido?


Hoje em dia as pessoas matam por coisas tão bobas e fúteis, sem nem calcular as conseqüências. E eu me pergunto agora: De que lado a lei está?

Nos últimos meses foi dito que o prisioneiro terá uma fiança de acordo com sua situação financeira e não de acordo com seu crime, o que proporciona a qualquer vagabundo a chance fácil de sair da cadeia, e eu me pergunto por quê?!

A prisão, caso MUITOS políticos, juízes, advogados e promotores não saibam (isto mesmo estudando 10 mil vezes mais do que eu), é um lugar onde o homem que errou deve se REDIMIR com a SOCIEDADE REAPRENDENDO a viver em conjunto.

Vocês conseguiram entender bem o significado de reaprender? 
Ta aí, segundo seu Aurélio reaprender é: Ato de aprender novamente.



E eu me pergunto novamente, o que um presidiário aprende numa cadeia? 
O que ele deveria aprender ou o que ele NÃO deveria aprender?

Um presidiário entra na cadeia com a mente de um criminoso, e saí de lá MUITAS VEZES 
com a mente de um assassino!

O que deveria acontecer é na realidade que o presidiário entre na cadeia com a consciência de que está lá para MUDAR para melhor, para viver em sociedade, em conjunto, mas o que realmente acontece é que o presidiário entra com a consciência de que não há “saídas” para ele, e que serão só alguns anos até que ele volte para as ruas.

A propósito... Anos não. Afinal, as leis sempre estão ali para “auxiliar”, né não? =D


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